O Tribunal de Família e Menores de Famalicão suspendeu o julgamento do caso dos alunos que não frequentam as aulas de Cidadania, por objecção de consciência.
A decisão foi tomada há minutos, e relega para nova data, não concretizada, a retoma da diligência. O Tribunal não justificou a razão desta decisão, mas o advogado da família acredita que as alegações "bizarras" do Procurador do Ministério Público, em sede de alegações, que causaram indignação, porque não suportaras em qualquer avaliação e atentatórias da dignidade da família, terá contribuído para este desfecho.
Artur Mesquita Guimarães, em declarações ao Povo Famalicense, congratula-se com a decisão, ainda que garanta que a família estava preparada, desde logo porque sempre tem actuado com "correção e verdade".