Centro de Criação Artística e Multiusos são propostas de Mário Passos para um concelho com mais cultura

“Queremos um concelho onde todos tenham acesso à cultura e onde os nossos agentes culturais encontrem espaço para criar e crescer”. É desta forma que Mário Passos resume a sua visão para o futuro cultural de Vila Nova de Famalicão. A aposta em grandes equipamentos e na descentralização e valorização do património são as linhas mestras do programa eleitoral do candidato da coligação ‘Mais Ação. Mais Famalicão’ para a área da Cultura.  

Entre os projetos de maior impacto, destaca-se a construção de um Multiusos. “A cidade cresceu e esse desenvolvimento reclama por um novo e maior espaço para acolher as várias dinâmicas promovidas pelo nosso tecido cultural, associativo e económico. Será um equipamento versátil, cheio de energia e moderno, capaz de responder às exigências do presente e às ambições do futuro”, esclarece Mário Passos.

Também o novo Centro de Criação Artística de Famalicão surge como prioridade, pensado para ser um “verdadeiro laboratório das artes” de apoio, incentivo e promoção da produção cultural e do processo criativo. “O futuro das artes famalicenses vai ser escrito neste espaço”, garante Mário Passos.

A estratégia cultural vai além da cidade, promovendo a descentralização e a criação de novos espaços nas freguesias e aproximando a cultura das populações. No património, estão ainda previstas intervenções na Casa Senador Sousa Fernandes, que será reconvertida num espaço de coworking, e a reconversão da antiga fábrica Sampaio Ferreira para acolher o futuro Museu da Indústria Têxtil, consolidando a memória e identidade do concelho.

O programa inclui ainda o reforço da programação da Casa das Artes e do Teatro Narciso Ferreira, bem como o fortalecimento da rede de ensino artístico, num compromisso que, segundo Mário Passos, pretende afirmar Famalicão como território de referência cultural.

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