1.ªs Conferências de Negócios NGT - Negócios, Gestão e Tecnologia “Economia digital e a competitividade do futuro”

Realiza-se na tarde desta quarta-feira, 3 de julho, no Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões, em Matosinhos, a primeira das Conferências de Negócios NGT - Negócios, Gestão e Tecnologia. Começa às 15 horas e terminará duas horas depois. A organização é da Norgarante, sociedade de garantia mútua que opera nas regiões Norte e nos distritos mais a Norte da região Centro, as mais exportadoras do país, a cujo tecido empresarial o tema proposto para debate interessa sobremaneira: “Economia digital e a competitividade do futuro”.
Com rankings e indicadores europeus recentes a confirmarem que, apesar de todos os avanços registados nos últimos anos, Portugal continua a ser um ‘player’ “moderado” em matéria de inovação, tecnologia e digitalização (como se pode ver aquiaqui e aqui), é propósito dos organizadores abrir um espaço de partilha e debate entre empresas e representantes do sistema científico e tecnológico sobre a transformação digital como determinante para o sucesso empresarial.
O encontro, de entrada livre mas de inscrição prévia obrigatória no site respetivo, conta com as participações de André Fonseca Ferreira, cofundador da empresa Chain Reaction Group e docente da Porto Business School; de Gil Sousa, fundador da ESI - Engenharia, Soluções e Inovação; de Albertina Reis e Rui Oliveira, diretores de Inovação e Desenvolvimento e de Sistemas de Informação da Riopele, respetivamente; e de Orlando Bissacot Neto, diretor de recursos humanos e de planeamento e controlo da multinacional tecnológica Armis Group, com operação no nosso país. Como moderador, vai estar o jornalista Daniel Catalão.
Há 25 anos, por iniciativa do então ministro da indústria, Mira Amaral, nascia uma solução financeira inovadora, de cariz mutualista, para facilitar o acesso das pequenas e médias empresas portuguesas às fontes de financiamento: a garantia mútua. Já então o tema competitividade dominava a agenda económica portuguesa. Foi por isso que o mesmo governante, também em 1994, encarregou o economista e professor norte-americano Michael Porter de fazer o diagnóstico aprofundado dos problemas estruturais da nossa economia e de apontar caminhos para o incremento da competitividade de um país que era membro de pleno direito da UE há quase uma década. Foi assim que surgiu o conhecido relatório Porter e a aposta nos clusters, nos centros tecnológicos e na modernização das indústrias ditas tradicionais.
Hoje, a competitividade continua a ser uma das pedras de toque da economia portuguesa, mas as apostas passam cada vez mais pela economia digital, pela inovação, pela tecnologia e pela economia circular. Tudo tópicos a aflorar nas 1.ªs Conferências de Negócios NGT.

Data de Publicação: Voltar à Página Anterior


Siga-nos

Publicidade


Última Edição!