Covid-19: Paulo Cunha apela a "instalação urgente" de laboratório de testes depois de mais 14 casos confirmados em Bairro

O presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão pede a "instalação urgente de um laboratório de recolha e análises de testes COVID-19, uma vez que não está a ser assegurada no território a realização dos testes necessários, nomeadamente junto da população idosa institucionalizada e dos funcionários das instituições".

O apelo acontece com o agravamento do surto, nomeadamente, ao nível dos lares, e depois da confirmação de mais um no Centro Social de Bairro. De acordo com o comunicado, "ainda ontem, a situação no lar estava em nove utentes positivos, dos 50 residentes e para cinco resultados positivos entre os funcionários". Segundo o município, "apesar do foco infecioso detetado e da vulnerabilidade da população residente, e apesar dos esforços efetuados, a Câmara Municipal foi informada que ainda não foi realizado o  rastreio de todos os seniores residentes dada a incapacidade de resposta".

Recode-se que Paulo Cunha já se "disponibilizou para suportar os custos de um rastreio geral à população sénior institucionalizada e para ajudar com tudo o que for necessário do ponto de vista logístico". No entanto, "as  respostas das entidades de saúde locais remetem para a complexidade da operação e para a operacional ao nível do rastreio e do trabalho consequente que se impõem", lamenta o município.

Paulo Cunha sublinha que "a situação reclama uma intervenção urgente", uma vez que "cada minuto é um minuto a mais, mas a verdade é que não estamos a obter as respostas necessárias por parte das entidades de saúde”.

Entretanto, "o município de Famalicão sabe que o ACES – Agrupamento de Centros de Saúde está a diligenciar com a ARS Norte a implementação no concelho de um  laboratório convencionado, para realizar colheita dos testes". Paulo Cunha pede que "o façam com a maior brevidade possível", lembrando que "estamos inteiramente disponíveis para ajudar, não podemos é esperar que um assunto desta delicadeza fique sem resposta das entidades de saúde”.

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