Festas Antoninas regressam com orçamento superior a 468 mil euros

Vão custar mais de 468 mil euros as Festas Antoninas 2022, que se realizam de 9 a 13 de junho, naquele que é regresso ansiado da maior romaria do concelho, depois de um interregno de dois anos por força da crise sanitária da Covid-19. Diogo Piçarra, o cabeça de cartaz, encerra o certame com chave de ouro, num concerto agendado para o dia 13 de junho, pelas 22h00 no Anfiteatro do Parque da Devesa.

O programa foi apresentado e aprovado esta quinta-feira na reunião pública do executivo municipal, e prevê ainda o regresso do Arraial"Toninho's", uma iniciativa mais direccionada para o público jovem, e que se restringe à noite do dia 11 de junho, com DJ's a designar e a actuar entre a meia noite e as quatro da manhã, na Praceta Cupertino de Miranda. De volta está ainda a 7.ª Descida Mais Louca de Famalicão, com o cunho da Associação Cultural e Recreativa de Antas. Realiza-se a 10 de junho a partir das 15 horas na Alameda Caminhos de Santiago.

As marchas, ao todo sete, desfilam como habitual na noite do dia 12 de junho nas ruas da cidade, a partir das 21h30, obedecendo ao percurso dos últimos anos, que termina nos Paços do Concelho. De resto, as festas fazem-se com o envolvimento dos movimentos associativos, com acções que vão da música ao desporto.

O presidente da Câmara Municipal, Mário Passos, acredita que estas serão "umas grandes Festas Antoninas", depois do intervalo involuntário dos dois últimos anos. Para o edil é também uma altura de excelência para os famalicenses se confrontarem com uma cidade que foi "revolucionada para melhor", referindo-se ao que já será possível usufruir da reabilitação urbana.

Quanto ao orçamento, que é o maior se sempre, reflecte de forma natural o aumento generalizado dos preços de bens e serviços do período pós-pandémico e da actualidade da guerra em territírio europeu. Atenta a isso a Câmara Municipal aumentou desde logo o apoio às marchas, que sobe para os 7.500 euros, explica. Para além disso, alega, a autarquia vai apostar este ano num aumento do perímetro iluminado na cidade, e ainda do número de palcos para os eventos das festas, o que também contribui para um inflaccionamento do custo final.

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