Guerra na Ucrânia foi denominador (quase) comum nos discursos comemorativos do 25 de Abril

A guerra na Ucrânia foi protagonista na sessão solene da Assembleia Municipal que assinalou o 48.º aniversário da Revolução do 25 de Abril. Na cerimónia que findou há minutos nos Paços do Concelho, partidos e autarcas foram quase inânimes a constatar que o conflito em território europeu é tão-só a confirmação que as liberdades e garantias dos povos nunca podem ser dadas como adquiridas.

Sem surpresas, o PCP esteve debaixo de fogo cruzado, com críticas mais ou menos explícitas à posição titubeante que tem assumido perante a invasão russa, e que teve como corolário a ausência no plenário da Assembleia da República para assistir à intervenção do presidente da Ucrânia.

O presidente da Assembleia Municipal, Nuno Melo, também não se furtou ao tema do momento para deixar claro que nesta guerra “não é possível estar no meio da ponte”. De um lado está a liberdade, do outro os totalitarismos. “A Assembleia Municipal de Vila Nova de Famalicão está do lado certo, o da liberdade”, concluiu.

A sessão completa pode ser revista no portal do Município.

 

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