Ficou adiada a sentença do padre Joaquim Milheiro e das irmãs Arminda, Isabel e Joaquina, acusados de nove crimes de escravidão, envolvendo maus tratos a noviças que integravam na comunidade da Fraternidade Missionária de Cristo Jovem, em Requião.
Um dos advogados não prescindiu do prazo de contraditório face a alterações não substanciais da acusação.
A nova data, 1 de julho, será para produção de prova ou sentença.