Padre e freiras do Convento de Requião condenados a penas entre os 17 e os 12 anos de prisão

O Tribunal de Guimarães condenou todos os membros da Fraternidade Missionária de Cristo Jovem, de Requião, acusados de nove crimes de escravidão. As penas, anunciadas há minutos, vão dos 17 aos 12 anos de prisão.
A pena mais pesada corresponde a Maria Arminda, aquela que foi apontada como principal autora das agressões físicas, verbais e castigos. O número total de crimes pelos quais foi condenada resulta na soma de 74 anos de prisão, convertidos na pena única de 17 anos de prisão.

O padre Joaquim Milheiro foi condenado numa pena única de 15 anos, que reduz os 62 anos que resultam da soma aritmética dos crimes pelos quais foi condenado; a irmã Isabel foi condenada a uma pena de 14 anos, em cúmulo por um total de 53 anos; e a irmã Joaquina foi condenada a 12 anos, em cúmulo por 48 anos.

O Centro Social afecto à Fraternidade, foi condenado ao pagamento de 400 mil euros de multa.

O Tribunal validou ainda indemnizações às ofendidas, que vão dos 335 aos 50 mil euros.

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