Famalicão é exemplo do “poder transformador dos fundos europeus”, diz ministra da Coesão

A ministra da Coesão Territorial regressa de Vila Nova de Famalicão para Lisboa com uma agenda reivindicativa preenchida. O reforço de meios financeiros paras as áreas da mobilidade, saúde, educação e formação profissional, reivindicados pelo presidente da Câmara Municipal, e a isenção de IRC por parte do Citeve, reivindicada pelo presidente do Conselho de Administração, foram alguns dos temas abordados na manhã desta sexta-feira com Ana Abrunhosa, que acedeu ao convite de Mário Passos para uma jornada de encontros com autarcas e agentes económicos do concelho e da região.

A governante, que reconhece a Famalicão o estatuto de um dos municípios “mais dinâmicos do país em termos empresariais”, aproveitou para felicitar o território pelas sinergias criadas entre governo local, centros tecnológicos e empresas. “Nós vemos aqui o poder transformador dos fundos europeus”, disse Ana Abrunhosa, que dirigiu ao município e ao CITEVE palavras de reconhecimento. “Este caminho de apoiarmos as entidades de interface, que investigam em conjunto com as empresas, que têm aqui unidades piloto onde podem testar tecnologias e produtos antes de passar para uma escala industrial, num mundo onde a circularidade, a bioeconomia, os novos materiais são o grande desafio da competitividade das empresas, o CITEVE é talvez um dos parceiros mais importantes”, referiu acerca do centro tecnológico, encadeando a importância da autarquia, enquanto agente parceiro e mobilizador. “São mais fortes quando trabalham em conjunto”, acredita.

Ana Abrunhosa prometeu levar as preocupações do autarca famalicense ao Governo, e antecipou que a reivindicação do CITEVE lhe parece "justa".

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