A ENGENHO- Associação de Desenvolvimento Local do Vale do Este- foi contemplada com o Prémio Caixa Social 2024, no valor 24.680,00 euros, através da candidatura/projeto “Oficina da Criança”. A entrega deste prestigiado Prémio ocorreu, na passada segunda-feira, no Auditório da Culturgest/Fundação Caixa Geral de Depósitos, em Lisboa.
Para o presidente da direção, Manuel Augusto de Araújo, “este é mais um Prémio que reconhece e apoia a capacidade de inovação e empreendedorismo social da ENGENHO e dos seus colaboradores, que é recebido por todos com orgulho e estímulo, mas também como desafio e responsabilidade”. Este responsável admite, desde já, gradualmente e de forma articulada, abrir este serviço a todas as crianças das comunidades locais do território de intervenção da ENGENHO que dele possam necessitar.
A “Oficina da Criança “será uma resposta social inovadora na área da infância, que pretende assegurar a igualdade de oportunidades e o futuro sucesso escolar das crianças que frequentam a ENGENHHO. Será constituída por uma Sala de Integração Sensorial onde todas as crianças que frequentam as valências da infância da Associação, prioritariamente as crianças com Atraso Global de Desenvolvimento, numa lógica de intervenção preventiva e/ou proativa, vão passar a ter atividades regulares de integração social e sensorial, em ambiente multissensorial e multifuncional, com sessões individuais e sessões coletivas, orientadas pela equipa do projeto constituída por terapeutas, psicólogo e psicomotricista.
Tendo como denominador o Crescimento Sustentável e Inclusivo, nesta 6ª edição foram recebidas 406 candidaturas provenientes de todo o território nacional, sendo o projeto da ENGENHO um dos 44 vencedores.
Este Prémio reconhece o trabalho de instituições sociais que trabalham diariamente junto de quem mais precisa, numa resposta efetiva aos desafios sociais, por via de projetos desenvolvidos nas áreas de intervenção de Inclusão Social e Solidariedade, Prevenção e Cuidados de Saúde e Educação, Formação e Capacitação.
As candidaturas foram apreciadas por um Júri independente, integrado por pessoas de reconhecido mérito e comprovada experiência nas áreas de intervenção desta edição, constituído por: Filipe Almeida (Presidente da Estrutura de Missão Portugal Inovação Social), Filipe Santos (Diretor da Universidade Católica), Isabel Mota (ex-Presidente do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian), Maria Marín (Administradora Não Executiva da CGD) e presidido por António Farinha Morais, Presidente do Conselho de Administração da Caixa Geral de Depósitos.