CDS-PP avança com propostas prevenir segunda vaga de infecção pandémica

A comissão política concelhia do CDS PP de Vila Nova de Famalicão, que tem acompanhado de forma "permanente da evolução da situação pandémica e das medidas entretanto colocadas em ação, sequência do estado de emergência que vigor no território nacional desde 19 de março", apresenta em comunicado um conjunto de propostas tendentes a preparar a própria fase da reacção do país à pandemia, apontando para o "prolongamento do estado de emergência, mas também de um progressivo atenuar das medidas de contenção, um quadro que exige de todos maiores responsabilidades a fim de evitar uma segunda vaga de infeção pandémica". Para o efeito o CDS-PP considera essencialmente a preparação do regresso às escolas dos alunos do ensino secundário, o que impõe "medidas concretas, com vista a que o mesmo ocorra de forma segura".

Para resposta ao novo quadro, o CDS-PP propõe "a distribuição massiva de equipamentos de proteção individual pela comunidade escolar: alunos, professores e assistentes operacionais; a colocação de dispensadores de desinfetante nos locais que prestam serviço público nas localidades, como, CTT, Juntas de Freguesia, pontos de atendimento ao cidadão e levar a cabo a sensibilização de todos os comerciantes de bens essenciais a fazê-lo, de forma a reforçar a sua própria segurança e a dos seus clientes; a monotorização da temperatura de todos os que acedam aos estabelecimentos de ensino, à entrada e saída, com equipamentos “contactless” a realizar funcionários, por forma a evitar possíveis contágios, assegurando que quem apresente febre não frequente a escola; a promoção, a partir do mês de maio, de testes de imunidade ao maior número possível de famalicenses, para que a retoma da atividade se possa fazer com a maior segurança possível; monitorização por parte das autoridades de Saúde e da Segurança Social de todos os lares de idosos e de estruturas de apoio à deficiência, promovendo testes e acompanhamento médico permanente de forma a evitar futuros contágios e sobretudo complicações no estado de saúde  dos  utentes destes estabelecimentos de cariz social relevante, para isso exigem-se meios de reposta rápida e eficiente  e se necessário a sua  transferência para as estruturas  que foram especificamente criados para esse efeito, ainda que de forma temporária; promover um plano de ação para que todos os que por dificuldade social, e tendo sido acometidos pela doença, possam ser albergados nos centros de retaguarda, criados pela Câmara Municipal em resposta à pandemia, quer por inexistência de condições na sua residência quer por efetiva possibilidade de contágio de familiares que integrem grupos de risco". 
No entender do paertido, "o plano de preparação do futuro deve ser feito garantindo todas as condições de segurança, de forma a assegurar a saúde dos cidadãos, mas preparando respostas sociais e económicas que façam um aplanar das curvas de dificuldade que teremos nos próximos tempos".  
O CDS garante que irá "continuar a trabalhar no acompanhamento" da situação "e dando acrescento político e social às medidas que sejam adotadas nesta fase da nossa vida coletiva". 

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