“Produto que é Nosso” impulsiona inovação e abre redes de comercialização de produtores famalicenses

A empreendedora Arminda Sá criou o Gin Vermuiz, um gin premium inspirado nas memórias do minho. A Susana Azevedo lançou a marca SIN Bombons, chocolates artesanais de alta qualidade fabricados com puro chocolate de origem. A Minikiwi  da Antonieta Martins é uma plantação de baby kiwi, o fruto sensação  que tem cinco vezes mais vitamina C do que a laranja, duas vezes mais vitamina E do que a banana e a mesma quantidade de vitamina B6. Todos estes projetos têm em comum o facto de terem nascido em Vila Nova de Famalicão e o de ostentarem orgulhosamente o selo Famalicão Made IN – Produto que é Nosso, com que o município distingue, divulga e valoriza os projetos de produtores locais.

Estes são 3 exemplos dos 65 produtos de 27 produtores locais que a Câmara Municipal distinguiu ontem, 29 de junho, com este selo de diferenciação que valoriza e promove a produção famalicense de produtores e empreendedores locais e os coloca nas vitrines do comércio local e inclusivamente nas grandes superfícies existentes no concelho, mediante protocolos celebrados pela Câmara Municipal. O projeto está inclusivamente a criar sinergias entre os próprios produtores e a entrelaçar uma comunidade que pode evoluir para uma incubadora de novos produtos locais. Por exemplo, a Arminda Sá já criou um sorvete de Gin a partir dos kiwis da Antonieta Martins, enquanto a Susana Azevedo produziu um bombom de Gin Vermuiz. São exemplos de um novo ecossistema empreendedor que este projeto está a fomentar e que terá no futuro Mercado Municipal de Vila Nova de Famalicão a sua grande âncora.

O Presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, entende que é necessário “criar condições para que que os produtores de Famalicão possam chegar mais longe através da capacitação do processo produtivo mas também através da abertura de novos mercados que lhes permita rentabilizar e valorizar mais os produtos”. Este projeto tem por isso associada as dimensões da capacitação, da promoção e da comercialização. nos critérios de avaliação e reconhecimento estabelecidos. Os objetivos não são indiferentes à situação de pandemia em que vivemos, pretendendo contribuir também para a mitigação das consequências económicas da atual crise de saúde pública. “Pretende-se afirmar os produtos de Famalicão pela sua qualidade e diferenciação.” referiu o autarca.

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