Bombeiros Famalicenses esperam "normalização", depois de um 2021 "muito complicado de gerir"

Relatório e Contas de Gerência referente ao ano de 2021 da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Famalicenses (AHBVF), votado na passada segunda-feira, dá conta de um "ano muito complicado para gerir". Em nota de imprensa, no rescaldo da deliberação dos associados, a instituição revela que "havia a perspetiva de que 2021 fosse um ano de normalização após a pandemia que cavalgou o ano anterior de 2020", no entanto, "na realidade a recuperação foi bem mais lenta em 2021 considerando a evolução pandémica errónea e a inércia que esta causou, tanto na evolução económica como, e principalmente, no medo que instalou e na imprevisibilidade que nos trouxe no dia a dia".

Apesar das dificuldades, os bombeiros frisam que foi encetada "uma série de esforços para conseguir agilizar o exercício em curso, nunca menosprezando o investimento em equipamentos para os voluntários, bem como na formação das suas mulheres e homens". A AHBVF conta com 405 voluntários nos seus mais diversos quadros, dos quais 65 são profissionais, conta com uma frota operacional de 63 veículos, e percorreu em 2021, mais de 1,5 milhões de quilómetros em milhares de serviços realizados.

Para 2022 os Bombeiros Famalicenses esperam a "recuperação e normalização face à atual situação pandémica". De resto, contam com isso para as comemorações dos 95 anos da Associação que prevêm actividades diversificadas ao longo dos vários meses.

 

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