PROGRAMA “A NOSSA TARDE”
Nasceu de um sonho de Rui Ribeiro, 34 anos em ser ator, com diagnóstico síndrome de down. A curta metragem - ISOLADOS - não é apenas uma história, é um testemunho da felicidade e da simplicidade encontradas nas pessoas com deficiência. Celebra o valor da equidade e da diversidade, o filme desafia as normas sociais, demonstrando que é possível ultrapassar obstáculos e incluir todos. Foi com grande emoção que a equipa da acip e Adolfo Campos, ator amador, que participou na curta metragem foram ao programa “A NOSSA Tarde” partilhar a história e o projeto de sétima arte inclusiva um projeto acip.
A curta-metragem "Isolados", é uma produção apaixonante do Parque Nascente e a ACIP. Sob a direção talentosa de José Lemos e Tiago Mendes, este filme leva-nos até uma aldeia isolada, onde dois jovens enfrentam o quotidiano com uma simplicidade cativante.
A trama desenrola-se em torno das vidas de Rui, ocupado com a sua rotina doméstica habitual, e Adolfo, que cuida do rebanho. No entanto, um evento inesperado desencadeia uma corrida contra o tempo, revelando habilidades surpreendentes destas personagens. O desfecho emocionante e revelador promete prender a atenção do início ao fim.
Filmado na pitoresca Aldeia de Mafómodes, em Baião, esta produção é um verdadeiro tributo à força e talento das comunidades locais. Mais do que isso, é um lembrete ousado de que todos somos capazes de realizar os nossos sonhos e de inspirar os outros.
"Isolados" não é apenas uma história, é um testemunho da felicidade e da simplicidade encontradas nas pessoas com deficiência. Celebra o valor da equidade e da diversidade, o filme desafia as normas sociais, demonstrando que é possível ultrapassar obstáculos e incluir todos. A ACIP pretende levar esta curta a todo o território e partilhá-lo em auditórios para que chegue a toda a comunidade para que passar a mensagem de inclusão.
Esta curta-metragem nasce com o coração e com um sonho. Reflete a felicidade e a simplicidade das pessoas com deficiência e incapacidade, assente no valor da equidade e na diversidade. Prova ao mundo que é possível quebrar barreiras, incluir e que, de forma ousada, somos capazes de realizar sonhos, de mostrar as nossas competências e, sobretudo, de contagiar com talento e sermos felizes.
Segundo a Acip o objectivo é também aproximar a experiência da sétima arte aos jovens e adultos, dando oportunidade de dar a conhecer as suas capacidades e de levar uma mensagem: um diagnóstico não é impedimento para realizar os objetivos e sonhos. “Foram os melhores dia da minha vida”, “Realizei um sonho e estou tão feliz”, “Experiência incrível” foram as frases que ouvimos durante os três dias de filmagens e que nos deixou de coração cheio”, acrescenta.
Com o intuito de continuar o percurso de inclusão e de empowerment, a Acip pretende sensibilizar para inclusão, levando a cultura da sétima arte inclusiva até ao grande ecrã.
“Isolados” nasce com o coração e o sonho de refletir a felicidade e a simplicidade das pessoas com deficiência e incapacidade, assente no valor da equidade e na diversidade.