Candidato do PS à Câmara Municipal compromete-se com aumento de efetivos, formação contínua e tecnologia avançada
O cabeça de lista do Partido Socialista à Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Eduardo Oliveira, defende o reforço da Polícia Municipal como uma prioridade para promover mais segurança e confiança junto da população. No âmbito do seu programa autárquico, o candidato propõe o aumento do número de agentes da Polícia Municipal, o investimento contínuo em formação e a adoção de tecnologia avançada para garantir maior transparência, dissuasão e proteção de todos.
“Num tempo marcado por novos desafios à coesão social e à segurança pública, Famalicão precisa de uma ação determinada e inovadora nestas áreas. Queremos mais polícia de proximidade, preparada para responder às necessidades da comunidade com eficácia e confiança mútua”, afirma Eduardo Oliveira.
O programa “Mudança” de Eduardo Oliveira prevê ainda a celebração de um Contrato Local de Segurança com o Governo, a reivindicação de uma Divisão da PSP adequada à complexidade urbana do concelho e a modernização das instalações das forças de segurança, nomeadamente da GNR.
Mais preparação para responder a emergências
Eduardo Oliveira compromete-se também a reforçar a Proteção Civil, com o fortalecimento do Centro Municipal de Operações, a criação de Unidades Locais nas freguesias e a disponibilização de meios críticos de resposta rápida. Está ainda prevista a implementação de sistemas de alerta em tempo real e programas de sensibilização e prevenção junto da população, escolas e empresas.
Segurança também é proteger as famílias
O candidato socialista propõe, ainda, a criação de um plano municipal de prevenção da violência, com ações nas escolas e apoio direto às vítimas de violência doméstica, nas relações e assédio. Está previsto o reforço de meios técnicos e humanos nos serviços municipais, a criação de casas-abrigo e soluções habitacionais de emergência e mais apoio às famílias numerosas.
Estas propostas integram uma estratégia ampla que coloca as pessoas no centro da ação pública, garantindo respostas articuladas, eficazes e integradas em articulação com forças de segurança, proteção civil e comunidade local.
